quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O Chico

Esse assunto é delicado

Gosto demais do Chico

Fui eu quem o convidou para me ajudar na Federação do Rio de Basquete...

Ele é trabalhador...

Ele é competente...

Ele é técnico de voleibol...

Ele se relaciona muito bem no mundo do street-basket

Ele se tornou um basqueteiro...

Ele é muito bem-vindo ao nosso meio

mas daí a se tornar o Número 1 da Confederação Brasileira de Basketball...

só reencarnando...

Assim como eu jamais poderia me tornar o número 1 da Confederação de Volei...

Nem o Ruben Magnano poderia...

faltaria alguma coisa...

ou muita coisa...

e seria muita sacanagem com os caras que tiveram uma história de vida na modalidade.

Eu milito no futebol

eu me dou bem lá

mas sei o meu lugar...

Recebi um e-mail elogiando as palestras dele e dizendo que ele é competente...

nenhuma novidade...

Se, qualquer um de nós professores basqueteiros, nos prepararmos, estudarmos, iremos palestrar, com competência sobre qualquer modalidade esportiva.

Nesse mesmo e-mail foi dito que ele foi muito solícito e entregou pen drives e materiais didáticos

nenhuma novidade...

O Chico é uma pessoa especial e muito atenciosa...

Publicamente, eu me penitencio pelo fato de não estar levando isso em consideração nas minhas duras críticas ao fato da CBB estar enviando um técnico de voleibol para representar o Mini-Basquete e o Basquete de Rua do Brasil.

Eu não me conformo.

E sou capaz de liderar qualquer movimento para corrigir essa distorção.

Existem milhares de basqueteiros capacitados e outros milhares de basqueteiros ávidos para serem capacitados para disseminar o mini-basquete e o basquete de rua pelo Brasil.

Não me venham defender uma gestão que coloca um profissional do voleibol para exercer essa função.

Isso não é Basquete Brasil...

Kroll e Chico Chagas no Street Basket do Shopping Tijuca

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