Mimetismo
Mea culpa, mea culpa, mea máxima culpa
Escrevi centenas de editoriais detonando a Administração Grego e centralizei meu alvo no seu departamento técnico.
Eu, com essa minha ideologia de poupar presidentes de federações, nunca atirei, nem sequer uma pedrinha na direção da assessoria especial da presidência.
Até porque o guri me tratava muito bem.
Ele sempre foi um craque no campo da política.
Nós éramos amigos particulares e sempre me senti protegido por ele dos ataques atômicos que recebia das trincheira inimigas.
Ele conseguia isso.
Mimetismo...
Vocês conhecem o bicho-da-seda?
Ele se camufla de acordo com a situação em que se encontra...
Pois é
Nunca esqueço da época em que fakes lançados das trincheiras inimigas criaram injúrias pessoais gravíssimas, amplamente divulgadas no Diário do Basquete, que era uma comunidade do orkut, administrada pelo atual assessor/consultor do mesmo Carlos Nunes, e o então assessor do Grego viajou ao Triângulo Mineiro sob um pretexto qualquer.
Ao retornar, o Carlinhos me ligou:
"Guri, impressionante como tudo que dizem ao seu respeito é mentira. Eu vi pessoalmente que você é amado e respeitado por lá".
Mas eu dei volta...
Quando aconteceu a famosa intervenção na CBB, todos os assessores e diretores do Grego sumiram
O Carlinhos era o enviado especial
O enviado de guerra...
E o Pedro Arantes, que era o interventor, queria tratá-lo como tal...
Eu não aceitei
Briguei com o Pedro
Coloquei o Carlinhos na minha mesa
Falei que ninguém desrespeitaria o Carlinhos
E jamais me arrependi disso.
O Carlos Nunes sempre me respeitou e eu sempre respeitei o Carlos Nunes.
Por isso é que nunca me importei com a participação dele na Gestão Grego.
Ele nunca fez parte da artilharia Anti-Kroll.
Ao voltar para o basquete, obviamente, o procurei.
Assustado com a possibilidade do retorno do Grego ao poder, expus meu sentimento em e-mails particulares.
Alguns foram publicados no Clipping do Basquete e rebatidos com veemência pelo Beto.
Lembram?
O e-mail que enviei para o Carlos Nunes foi respondido da seguinte forma:
"Ciente. Obrigado."
Eu merecia mais.
Eu achava que tudo havia mudado.
Eu achava que o Carlos Nunes, agora assessorado por presidentes especiais que fizeram parte de um grupo que possuía uma ideologia linda e uma história comprometida com um novo Basquete Brasil teria uma administração completamente diferente.
A cortina foi se abrindo aos poucos.
Fui descobrindo que a verdadeira razão das coisas boas que aconteceram com o basquete brasileiro recentemente não foram consequência das mudanças na CBB.
Até porque mudanças mesmo, pouco ocorreram...
Só as mínimas necessárias.
A essência continua a mesma.
Lógico que uma parte visível melhorou.
Mas a parte invisível...
E descobri que se algo não for feito...
PS. Recebi um e-mail aonde escreveram que iriam divulgar para todos os presidentes de federação que, ao voltar a militar no basquetebol brasileiro, eu tinha enviado uma correspondência pessoal ao Carlos Nunes pedindo emprego, e por ter sido ignorado, agora o estava atacando.
Escrevi centenas de editoriais detonando a Administração Grego e centralizei meu alvo no seu departamento técnico.
Eu, com essa minha ideologia de poupar presidentes de federações, nunca atirei, nem sequer uma pedrinha na direção da assessoria especial da presidência.
Até porque o guri me tratava muito bem.
Ele sempre foi um craque no campo da política.
Nós éramos amigos particulares e sempre me senti protegido por ele dos ataques atômicos que recebia das trincheira inimigas.
Ele conseguia isso.
Mimetismo...
Vocês conhecem o bicho-da-seda?
Ele se camufla de acordo com a situação em que se encontra...
Pois é
Nunca esqueço da época em que fakes lançados das trincheiras inimigas criaram injúrias pessoais gravíssimas, amplamente divulgadas no Diário do Basquete, que era uma comunidade do orkut, administrada pelo atual assessor/consultor do mesmo Carlos Nunes, e o então assessor do Grego viajou ao Triângulo Mineiro sob um pretexto qualquer.
Ao retornar, o Carlinhos me ligou:
"Guri, impressionante como tudo que dizem ao seu respeito é mentira. Eu vi pessoalmente que você é amado e respeitado por lá".
Mas eu dei volta...
Quando aconteceu a famosa intervenção na CBB, todos os assessores e diretores do Grego sumiram
O Carlinhos era o enviado especial
O enviado de guerra...
E o Pedro Arantes, que era o interventor, queria tratá-lo como tal...
Eu não aceitei
Briguei com o Pedro
Coloquei o Carlinhos na minha mesa
Falei que ninguém desrespeitaria o Carlinhos
E jamais me arrependi disso.
O Carlos Nunes sempre me respeitou e eu sempre respeitei o Carlos Nunes.
Por isso é que nunca me importei com a participação dele na Gestão Grego.
Ele nunca fez parte da artilharia Anti-Kroll.
Ao voltar para o basquete, obviamente, o procurei.
Assustado com a possibilidade do retorno do Grego ao poder, expus meu sentimento em e-mails particulares.
Alguns foram publicados no Clipping do Basquete e rebatidos com veemência pelo Beto.
Lembram?
O e-mail que enviei para o Carlos Nunes foi respondido da seguinte forma:
"Ciente. Obrigado."
Eu merecia mais.
Eu achava que tudo havia mudado.
Eu achava que o Carlos Nunes, agora assessorado por presidentes especiais que fizeram parte de um grupo que possuía uma ideologia linda e uma história comprometida com um novo Basquete Brasil teria uma administração completamente diferente.
A cortina foi se abrindo aos poucos.
Fui descobrindo que a verdadeira razão das coisas boas que aconteceram com o basquete brasileiro recentemente não foram consequência das mudanças na CBB.
Até porque mudanças mesmo, pouco ocorreram...
Só as mínimas necessárias.
A essência continua a mesma.
Lógico que uma parte visível melhorou.
Mas a parte invisível...
E descobri que se algo não for feito...
PS. Recebi um e-mail aonde escreveram que iriam divulgar para todos os presidentes de federação que, ao voltar a militar no basquetebol brasileiro, eu tinha enviado uma correspondência pessoal ao Carlos Nunes pedindo emprego, e por ter sido ignorado, agora o estava atacando.
Quanta bobagem...
Comigo nada é soturno...
Naquela época, afastado do basquete, e somente enxergando a parte visível do basquete, eu acreditava que a gestão dele ia bem
Naquela época, militando no futebol, eu permanecia com o mesmo ódio do Grego que muitos ainda nutrem até hoje
Naquela época, ainda não tinha meios de perceber, que a Confederação Brasileira de Basketball havia mudado para pior, porque estava envolta numa neblina criada por alguns profissionais competentes que terceirizaram uma parte visível do nosso basquete
Mas meu e-mail pessoal para o presidente Carlos Nunes, nunca foi secreto. Nada meu é secreto.
Aliás, não sei se vocês já repararam que, no rodapé de todas as minhas correspondências, tem uma propaganda da minha empresa de marketing político, cultural e esportivo?
Aproveito a oportunidade para agradecer ao presidente Carlos Nunes que, apesar de não ter contratado a minha empresa, nem tê-la indicado para nenhuma federação (e olha que nós temos a expertise nas leis de incentivo ao esporte federal, estadual e municipal, e na época estávamos dispostos a ajudar gratuitamente), nesse momento está fazendo uma grande divulgação do nome da Kroll Consultoria...
Aquele meu e-mail pessoal pode ser público...
Portanto, aí vai ele...
Caro Carlinhos
Depois de alguns anos somente militando no futebol profissional voltei a me interessar pelo nosso basquete e estou muito feliz em ver que vc conseguiu colocar o basquete brasileiro no caminho certo.
É lógico que ainda existem muitas sequelas da gestão passada. Só me assusta detectar que existe o perigo real do antigo presidente querer voltar ao poder. Isso me gera calafrios.
Quero que saiba que pode contar comigo (pessoa física e/ou jurídica para qq coisa). Minha empresa é especialista em gerenciar projetos através das leis de incentivo e podemos auxiliar, inclusive, as federações que forem parceiras. Eu pessoalmente, posso ajudar quem vc quiser. Estarei sempre a sua disposição para qualquer palestra ou curso, ou trabalho, em qq lugar. Moro em Macaé e posso viajar à vontade.
Forte abraço
Nunca neguei já ter sido o inimigo 1 do Grego, o que me credencia a afirmar que o basquete brasileiro está caminhando para uma gestão pior do que a anterior.
Fui procurado pelo Grego, por um time de empresários muito fortes e por um time de técnicos de primeira linha. O Basquete Brasil merece isso.
Agora, acreditar no Grego, é problema de cada um..
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