É que falta cultura específica para a nossa modalidade
e sobra confusão...
quando fomos superintendente da Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro, tivemos o apoio da então Secretária Especial do Pan 2007...
ela patrocinava todas as taxas de arbitragem das categorias de base, tanto no masculino, como no feminino
com isso, conseguimos criar uma competição para o feminino com 4 divisões em todas as categorias
a Administração Pedro Arantes não cobrava qualquer taxa de participação...
Foi aí que surgiu o Miécimo da Silva, em Campo Grande, com seu projeto social da Prefeitura do Rio, que se inscreveu na Série A-4 do feminino
Tinha umas meninas enormes...
O Samuel Belarmino, da Mangueira, que não é bobo, já ficou de olho...
Uma delas era atleta de arremesso de peso da própria Mangueira...
Foi um custo para convencer a sua mãe que o basquete era melhor para o seu desenvolvimento
A evolução da Clarissa foi muito rápida
da Série A-4 com a equipe do Miécimo para a Seleção do Rio, conquistando um título de campeã brasileira juvenil de seleções (com o competente técnico Guilherme Vós, sob a nossa administração), para as categorias de base da Mangueira, tudo foi muito rápido
Hoje ela é expoente máximo da Seleção Brasileira Feminina
Ontem, na transmissão de Americana x Guarulhos, ouvi nosso técnico Renatinho citar a Mangueira como clube formador da Clarissa
mas o Miécimo da Silva jamais será esquecido...
Como é importante o macro-basquete...
Como foi importante o projeto do Miécimo ter podido experimentar o mundo mágico do basquete federativo...
Como é importante se levar o basquete a sério
Clarissa na Mangueira |
Americana x Guarulhos |
Samuel Belarmino |
O competente técnico Guilherme Vós |
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