sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Os Problemas do Maior Espetáculo da Terra

Muita gente está vendo com desconfiança a minha volta ao basquete brasileiro.

Muito mais pela minha personalidade do que pela minha competência.

A verdade é que já militei em todos os níveis e sempre com muita entrega e intensidade.

Fui superintendente da Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro na época dourada do basquete do nosso estado.

Não posso descrever o que sinto quando presencio uma grande vitória do Flamengo.

Não existem palavras para descrever a Nação Rubro-Negra.

O Flamengo é um clube diferente. Tudo lá é diferente.

O que serve para os outros, não serve para o Flamengo.

Ontem, eu fiquei preocupado, de verdade.

Mais de 3.000 apaixonados rubro-negros superlotavam o histórico ginásio do Tijuca TC.

Amo esse ginásio. Mas esse time do Flamengo não poderia estar jogando lá.

Esse time pegou...

É a mesma coisa do futebol jogar em Conselheiro Galvão.

Mas isso é outra história.

A minha preocupação é com a superlotação.

E não tinha policiamento...

Perguntei para um dos responsáveis pelo jogo e ele me respondeu que, em qualquer dúvida, o árbitro suspenderia o jogo.

Eu quase enfartei...

Querem matar o árbitro.

Me falaram que a responsabilidade da segurança é do mandante.

Não é bem assim!

Isso é na normalidade.

Qualquer competição é composta de jogos de alto risco.

Nesses jogos têm que ser escalados delegados especiais que comandam a segurança.

Eu acho que a partida de amanhã é uma dessas.

Flamengo x Pinheiros é um jogão.

A torcida do Flamengo vai superlotar o Tijuca TC novamente.

Vão perturbar o Cláudio Mortari, que já foi técnico do Flamengo, e que vai saber explorar tudo que puder para acabar com a invencibilidade rubro-negra.

Tem jogos que o policiamento tem que ser preventivo.

Policiamento preventivo jamais será preocupação do time da casa.






Nenhum comentário:

Postar um comentário