Assistir um jogo de basquete é o melhor programa do mundo.
Mas reconheço que Minas TC x Caxias, ontem, não emocionou.
Ando empolgado com o time de futebol junior do Flamengo que está disputando a Copinha, em São Paulo...
e não nego que adoro "A Regra do Jogo".
Então, ontem, estrategicamente... organizei meu computador de tal forma...
que assisti na web o jogo de basquete... vendo o futebol na tv... e a novela no celular.
Um verdadeiro 'Império dos Sentidos'.
Tenho um sentimento todo especial pelo Cristiano Grama, jovem técnico do Minas TC.
Ele foi meu atleta nas categorias de base de Uberlândia... e atesto sua capacidade, seu esforço e sua seriedade.
Ontem, o Minas foi arrasador.
Sua variação defensiva não permitiu que o Caxias se sentisse confortável na quadra.
O norte-americano Benzor Simmons foi o destaque da equipe. 18 pontos e 17 de eficiência.
Léo Demétrio (12 pontos e 19 de eficiência), Coelho (9 pontos, 5 assistências e 10 de eficiência), Shilton (7 rebotes e inacreditáveis 7 assistências) e o pivô Ansaloni (que fez a melhor partida que já assisti) também se destacaram.
O Minas venceu por 77 x 67 sem correr grandes riscos... na Arena Minas, que não costuma ferver.
Nesse cenário... o grande destaque... mesmo...
foi o super-narrador Guilherme Maia imitando Bob Esponja.
Ele aproveitou um gancho... ao descobrir que o armador Carioca, agora, quer ser chamado de Pétric.
E lembrou do amigo do personagem da história em quadrinhos.
Foi o melhor momento do jogo.
Só comparável com a situação aonde a Maria Cláudia aplicou uma falta técnica no Betinho, que estava no banco do time de Caxias do Sul.
O Guilherme Maia falou:
"Ela lembrou a minha mãe. Olhou com aquele olhar de não me faça sair daqui"
O craque Cadum Guimarães emendou:
"Sabia que minha mãe tinha um chinelo que tinha controle remoto? Ela não errava uma!"
Espero que tudo isso faça o Cristiano sorrir. Ele está sério demais.
No basquete, a alegria também é fundamental.
Caxias jogará 9 dos 12 jogos que faltam na Serra Gaucha.
Torço muito para que tanto o Cristiano, como o Rodrigo Barbosa, terminem a temporada sorrindo.
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