Sábado, nós tínhamos um compromisso importantíssimo no Rio de Janeiro...
e não era ir ao show dos Rolling Stones, no Maracanã.
Péra ai...
show no Maracanã?
mas o Maracanã não está interditado... para a disputa dos Jogos Olímpicos?
Vasco x Flamengo não teve que ser disputado em São Januário... por causa disso?
Futebol não pode?... e mega show internacional pode?
Qual a diferença?
A multidão não é a mesma?
Sei lá...
acho que o problema é a bola.
Meu compromisso era às 9 horas da manhã...
no Centro do Rio de Janeiro.
Aula inaugural do Curso de Jornalismo Esportivo na Internet...
ministrada pelo craque Rodrigo Alves, do GloboEsporte.
Só sei que... na sexta-feira...
eu tinha minha noite mágica anual... em Macaé (que fica a 3 horas do Rio).
Moro no eixo Rio-Macaé...
e costumo assistir alguns jogos no Ginásio Juquinha.
A noite em que Macaé... recebe a visita do Basquete Cearense é imperdível.
Haja camarão na varanda do restaurante do Blue Tree... após o jogo.
Ter a oportunidade de passar algumas horas com o Bial... não tem preço.
Só sei que...
enquanto na Tv Globo... o Big Brother, apresentado pelo querido Pedro Bial...
já está na sua versão 16...
o meu encontro com meu grande irmão cearense... caminha para o mesmo sucesso.
Relembrar nossas estórias (com muita história)... é algo absolutamente fascinante.
O Bial está cada dia melhor.
Vê-lo dirigir sua equipe... é um flashback dos grandes treinadores...
que tive a sorte de assistir ao longo desses mais de 40 anos de ginásios de basquetebol.
O Solar Cearense, que vinha de uma histórica vitória sobre o Flamengo... no Rio.
Abriu 20 pontos de diferença... contra o combalido Macaé... lanterna da competição... ainda no segundo quarto.
e isso exige maestria da direção.
É inegável que a equipe macaense é guerreira...
e possui uma torcida pequena... mas muito barulhenta.
O Bial brigou com a torcida adversária...
com seus jogadores... que se assustaram com a reação adversária...
e com a arbitragem... que dava faltas técnicas em contra-ataques cearenses.
O terceiro quarto terminou 57 x 54, para o Basquete Cearense.
Foi quando o Bial... que jamais temeu perder esse jogo...
resgatou a alegria... a vibração... e a alma do Carcará.
Seu time voltou para o último quarto mordido... e extremamente motivado.
Fechou o jogo em 79 x 69...
e garantiu a magia do camarão macaense.
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