Minha reaproximação do basquete brasileiro foi sofrível...
todos sabem que fui o maior opositor da Gestão Grego na CBB...
me expus... denunciei inúmeras verdades no meu site pessoal...
participei da intervenção na CBB... capitaneada pelo então presidente da FBERJ... Pedro Arantes...
e pelos presidentes do ES... Telmo Riomar... e do Paraná... Amarildo Rosa...
o Oscar Schmidt colocou seus advogados na linha de frente...
mas o tempo passou...
o Grego caiu... e o Carlos Nunes se aproveitou disso...
nunca esqueço o dia em que o Carlos Nunes me disse que nós dois... juntos... decidiríamos uma eleição na CBB...
nós derrubamos o Grego...
e ele se aproveitou da minha fragilidade para me manter afastado do basquete brasileiro...
o tempo passou de novo...
o Grego me procurou... e reconheci nele um novo homem...
ele reconheceu seus erros e me pediu o apoio para combater a candidatura do Carlos Nunes à reeleição...
tive acesso ao mundo financeiro da CBB...
e descobri que estava caminhando para a falência...
o Grego errou muito... mas gostava de basquete...
o atual presidente não quer saber do nosso esporte...
quer se aproveitar do seu mandato para outras coisas...
deixei claro meu apoio ao Grego... contra o Carlos Nunes...
não aguentava mais ver a CBB ser administrada por gente esquisita...
me expus novamente...
não me arrependo...
a rejeição do Grego é estratosférica...
sua administração tratou mal muita gente...
se tivéssemos qualquer outro candidato de oposição... ganharíamos...
mas a candidatura do Grego não teve adesão...
o Carlos Nunes se reelegeu e estamos vivendo o pior momento da história da CBB...
e não confundo administração... com eventuais resultados...
a CBB continua sem basqueteiros...
a CBB continua sem técnicos... que, diga-se de passagem, estão se extinguindo...
a CBB continua uma festa estranha... com gente esquisita...
e gostaria muito de saber se os eleitores ainda vestem a camisa "Eu voto em Carlos Nunes".
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